Jovens Coreógrafos no La Marmita 
Abril: Sexta 27 e Sábado 28 às 21h30
FICHA ARTÍSTICA 
Criação 
Joana Silva e Olga Cunha 
Intérpretação 
Joana Mário, Joana Silva, Margarida Marques, Olga Cunha 
Música 
Miguel Duarte Oliveira 
Figurinos 
Olga Cunha e Joana Silva 
Desenho de Luz 
Olga Cunha e Joana Silva 
Fotografia 
Lúcia Pinto 
Design Gráfico 
We Work For Knowledge 
Co-Produção 
Escola Superior de Dança de Lisboa 
Apoios 
O Eco dos Montes – Residências Criativas 
Projecto integrado no programa de apoio aos recém-licenciados da Escola Superior de Dança
O tempo da performance é o tempo real. Cria-se um momento de passagem. Este é moldado pelos intérpretes a cada nova performance. Cada espaço em que a performance é realizada influencia directamente a peça e as pessoas envolvidas – intérpretes, espectadores. 
Os intérpretes vão-se instalando no espaço e no tempo, assim como o público. 
O espaço é percepcionado pelos preformers. A informação é interiorizada e transformada, exteriorizando-se numa constante mutação de estados físicos. As relações que vão sendo estabelecidas entre os intérpretes são o resultado da exteriorização desses estados, que são partilhados, mas vivenciados de forma pessoal. 
A identidade de cada intérprete é visível na maneira como exteriorizam as suas percepções e nas relações que estabelecem entre si. 
Esta identidade vai sendo cada vez mais evidente à medida que os corpos se afastam para seguirem as suas próprias trajectórias no esquema do grupo. 
O aglomerado aparentemente desorganizado de indivíduos vai-se organizando e individualizando. 

 
 
 
 
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